Pedro Sánchez não oferece o braço a torcer diante de Mariano Rajoy. López insistiu que a decisão de rejeitar a investidura de Rajoy tomou o comitê federal; “é uma, é razoável” e, em vista disso, não está calculado, revê-las. O que não teria coerência ou sentido qualquer-aduziu – seria a de permitir que a construção do governo “deite-se a respeito da oposição”. Nesse motivo, entretanto por outro lado, o Partido Socialista nem lhe passou na cabeça pedir a Rajoy que apoiasse a investidura de Sánchez, argumentou. López evitou dizer sobre a circunstância de tecer uma escolha de governo, ou no mínimo acreditar que o seu partido a tentar, se o líder do PP falha.
Em meios socialistas dizem que entendem a pergunta sobre essa hipotética possibilidade. Mas se amarrar ao travessão de respeitar “os tempos” provavalmente devidos. E várias vezes sugerem que não têm este plano B e outras que, como comentou Júlio César, “no momento em que chegarmos a esse rio, vamos atravessar essa ponte”. As perguntas corretas hoje -indicam no PSOE – são muito mais: “Você vai tentar Rajoy?
- Empregos e pensões
- cinco Lei dos gases ideais
- dois II.- AS VIAGENS
- dois Situação atual
- 2º.- Por celebrar cada pacto contra a liberdade ou integridade nacional
- Aplicando-se a regra do valor do capital (VAN)
- 2 Formalização 2.1 Propensão ao consumo, poupança e investimento
Será que vai mostrar? “vale recordar o que disse o barão da extremadura. O secretário de comunicação do PP, Paulo Casado, respondeu a López, que o que está a elaborar o seu partido não é uma campanha de pressão, “porém de “realismo” pra que Sánchez e os seus homens mudem de localização. Porque a abstenção socialista é o único que podes impossibilitar a repetição das eleições -disse -, do mesmo jeito “o que todos os espanhóis esperam”. E, em frontal desafio a que o PSOE está reiterando sem desmaio, assegurou: “nós Somos otimistas”. A exministra da Saúde e exdirigente do Partido Popular, Ana Mato, pediu seu desligamento do comitê executivo do PP.
Nenhum dos outros países do Conselho estava muito animado e os vizinhos do Iraque, particularmente, a Jordânia e a Turquia, se mostraram impressionados diante de uma proposta que exigia controles exigentes do comércio informal, que há bastante tempo que mantinham com o Iraque.
Muito cedo, a Rússia divulgou a sua vontade de vetar a resolução e, pouco depois do onze de setembro e os primeiros esforços da Rússia pra entrar pela coalizão, os EUA retirou a proposta. Mal começava o debate sobre o assunto uma nova proposta norte-americano no Conselho de Segurança, quando ocorreram os atentados de onze de setembro.
Ainda não tinha resolvido a briga interna do Governo; se disse que alguns dos principais jogadores tinham mudado de lado, contudo o debate avançou para um episódio bem mais grande. De repente, a política pro Iraque agora não era uma questão abstrata, todavia que foi formulado de acordo com sua conexão-ou de falta de conexão com os detalhes do 11 de setembro. E, de repente, o debate saltou para fora da órbita governamental, envolvendo membros do Congresso, jornalistas e editores de jornais, debates televisivos e a uma infinidade de personagens da tv. Não existiam provas convincentes que ditas ao regime iraquiano com os ataques ao World Trade Center e o Pentágono.
Era bem conhecido o velho antagonismo entre Saddam Hussein -leigo convencido – e todos os representantes do islamismo político. Era muito o que estava em jogo e as pressões a respeito do Governo aumentaram. A proposta de sanções inteligentes colocou-se em incerteza e, no início de dezembro, Estados unidos concordou em retirá-la e acrescer as sanções existentes, no decorrer dos outros seis meses. A rússia assumiu a tua liderança, no entanto, com a “coalizão” do 11 de setembro em marcha, o poder norte-americano era mais forte do que nunca e nenhum nação, incluindo a Rússia, estava disposto a se opor aos desejos de Washington.