O Governo Rejeita A Diminuição De Impostos Que Exigem Nucleares Pra Seguir Funcionando

O ministro de Energia, Turismo e Agenda Digital, Álvaro Nascimento, considerou hoje que “não vai conter carga fiscal pras nucleares”, em razão de “são mais rentáveis do que elas dizem, já que há muita engenharia contabilística”. Precisamente, minutos antes da intervenciíon do ministro, o presidente do Fórum Nuclear (patronal do setor) havia dito que “não desejamos mais e você necessita sentar e discutir com o ministério pra tornar realizável a energia nuclear”. Araluce salientou que a energia elétrica gerada em 2016 alcançou um faturamento de 2.200 milhões de euros e pagou 994 milhões de euros em impostos e taxas. Após ouvir as frases do ministro, comentou sorrindo: “se eu sei, não venho”.

Nadal insistiu em que o final de centrais eléctricas “não poderá ser uma decisão empresarial”, em referência à central nuclear de Garoña e as ameaças da Empresa de fechar outras plantas visto que geram perdas. Sobre isso os preços da luz, o ministro lembrou que os preços em 2017 serão parelhos aos de 2015 “, como neste instante anunciei no início do ano”, e que temos um sério defeito com a ausência de água.

“Sendo assim, sou feliz quando há mau tempo, visto que cada escarpa que entra pelo Atlântico baixa de dez euros, o valor da claridade” no mercado atacadista. O ministro voltou a criticar a quem pedem que os compradores do setor elétrico não paguem impostos.

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“Como diz minha avó, todos nós somos filhos de Deus e herdeiros da sua glória, para que os custos fixos do sistema elétrico-por volta de 18.000 milhões de euros por ano – precisam pagar todos os clientes”. Em um debate prévio à intervenção do ministro, o presidente do Fórum Nuclear, Ignacio Araluce, comentou assim como que se fechassem as nucleares teria que triplicar a potência das energias renováveis, o que “é inviável”.

“Goste ou não goste, as nucleares devem seguir”. O presidente da APPA (Associação de Organizações de Energias Renováveis), João Miguel Villarig, voltou a criticar a falta de planejamento do Ministério de Energia, “porque eles irão salto de mata”. E adicionou que “a reforma era necessária, mas levado a cabo meias injustas, excessivas e com retroatividade”. Bem como comparou a reforma com o jogo dos trileros, visto que “de 931 milhões que corresponderiam ao setor renovável de acordo com a rentabilidade razoável instituída, só nós reconhecido 300 milhões”.

Eu não irei solicitar pros meios de difusão que podem variar em sua pregação; sou em prol da liberdade de imprensa, no entanto vocês têm um exemplo em dos jornais de hoje. Peço que leiam o Clarín, que especializa-se em titular de uma maneira determinada, como se de fato quisesse fazê-lo desabar da fé e da esperança para o povo argentino.

Eu respeito o jornal Clarín, e o Clarín respeita ao presidente, sem dúvida. E não há de fingir que rua a sua opinião. Leiam esse post que está acorrentado aos anúncios sobre a desocupação. Sabemos que é um opositor ferrenho e não nos interessa. Sabemos bem como que é este tipo de artigo, o que aparece diariamente no jornal.