A prostituição masculina é uma maneira de prostituição que se cita a homens que prestam serviços sexuais, em tão alto grau a homens como a mulheres. Em diferentes culturas e idiomas, este fenômeno social tem diferentes nomes famosos, como o alcoviteiro (se o homem busca somente compradores do sexo feminino) e prostituto ou taxiboy (se você procurou por freguêses do mesmo sexo), além de outros mais.
O termo prostituto, ao inverso de tua contraparte feminina prostituta, é muito menos comum. Em comparação com a prostituição feminina, a masculina vem sendo menos estudada. Alguns pesquisadores concluem que ambos os casos têm diferenças e comportamentos notáveis. Se bem que a prostituição masculina tem algumas fontes históricas do universo velho, como a prostituição masculina na Grécia, atualmente esta se tem vindo a lado, sobretudo com o chamado turismo sexual.
O termo “taxiboy” menciona-se a um homem, pra em determinada rodovia ou parque para esperar consumidores no veículo que o abordam e contratam os serviços. Nas enormes cidades, estes lugares são identificados com os potenciais consumidores, que reconhecem as maneiras de vestir e as atitudes “taxiboy”. O termo “rentboy” vem do episódio de que o homem “renda de teu corpo humano”, entretanto esse termo é menos famoso em países hispânicos. O termo escort foi popularizado nos anúncios de prostituição pela Internet. A palavra alcoviteiro expõe-se exclusivamente a piás de aluguel que prestam seus serviços a mulheres.
- John Mayall – teclados, órgão, gaita, vozes
- vinte e cinco de julho de 2019
- Universidade de Roma “Unitelma Sapienza”
- onze World Painted Blood “e a morte de Jeff Hanneman” (2009-2013)
- (Evidentemente), vários autores antigos passaram à história por teu rigor
- Chemazdamundi (conversa) 17:03 quatro maio de 2008 (UTC)Chemazdamundi
- Elche: Escribá, otimista, apesar da Copa
- vinte e quatro de outubro de 2009 | 11:Cinquenta e três
A maioria das civilizações antigas apresentam evidências de prostituição masculina. A prática de venda de favores sexuais por quota de homens ou mulheres em o mundo todo antigo é testemunhado na Bíblia, sobretudo o Antigo Testamento. Os pirralhos de aluguel da Antiga Grécia eram, em geral escravos, em razão de a quem se dedicava à prostituição perdia seus direitos civis e políticos. Tanto a Grécia como o Império romano viram a vivência de bordéis de prostituição masculina. Evidências históricas declaram práticas de prostituição masculina no decorrer do século XVII, no que é hoje o território dos Estados unidos.
Na Ásia, a prostituição masculina também possui estado presente: pela Turquia, e em várias áreas da Ásia Central, homens adolescentes entre doze e 16 anos realizavam danças eróticas e sugestivas, e estavam dispostos a prestar serviços sexuais. Na Índia, os hermafroditas poderiam destinar-se à prostituição. Na China, mulheres casadas buscam “patos”, ou seja, jovens rapazes de aluguel pra ter relações sexuais.
No Brasil, a prostituição masculina é considerada invisível. Um estudo da Fundação Triângulo, de Madrid, revelou, em 2009, e que 87 por cento dos guris de aluguel detectados no povo europeu são imigrantes, e que a maioria são imigrantes ilegais. Mas, outro estudo executado em 2003 pela Associação Stop Side e a Secretaria do Plano Nacional a respeito Aids, concluíram que o 17,1% dos bebês de aluguel em Portugal são estrangeiros. Na América Latina, o conteúdo tem sido menos estudado e está escondido, porém bem como se fornece.