Sánchez Telefoneará A Batet Manhã Para Fixar A Data De Investidura

Amanhã se saberá a data de investidura. Assim anunciou o presidente em exercício Pedro Sánchez, que enviará uma carta pra presidente do Congresso e vai expressar com ela por telélono pra combinar o dia exato. Sua presença em Bruxelas, não lhe permité fazê-lo fisicamente.

No primeiro mês de governo tem que elaborar uma subcomissão parlamentar no Congresso que permita a elaboração de um acordo consensual em 6 meses. Após o aviso, passou a procurar as experctativas de futuro. “Se abre diante de nós”, assegurou, “a chance de doar uma solução compartilhada e estável para grandes desafios”.

Em primeiro recinto, alegou a sustentabilidade do sistema público de pensões e ofertou, se alcançar ser eleito, convocar prontamente o Pacto de Toledo. Antes do término do ano, disse ele. O segundo pacto, que ofereceu foi o da educação. Sua proposta coincidiu com a greve da educação, em protesto pelas reválidas que deseja implantar a Lomce, uma lei que está condenada a falhar, e Rajoy domina. O acordo que diz procurar já o líder do PP abrangeria desde a educação primária até a própria universidade. Sua pretenção, falou, é que adquira as tinturas de um verdadeiro “pacto nacional”. Pro jeito de primeira passagem propôs a criação de uma subcomissão parlamentar, que crie as bases de um acordo consensual no prazo de 6 meses.

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O financiamento da espanha foi o terceiro ponto de seu programa. O candidato comentou de um novo paradigma que “assegure a igualdade e a solidariedade entre os espanhóis e preserve os serviços públicos de contingência”. Combater a corrupção era uma mensagem forçado no discurso de investidura. Neste significado, reclamou a todas as forças parlamentares “contribuições” pra enriquecer o acordo que esse terreno foi atingido prontamente com os Cidadãos. “Eu faço”, alegou ele, “este convite de humildade e reconhecimento dos casos que têm protagonizado pessoas do meu partido, contudo também”, adicionou, “a partir da certeza de que, neste campo, ninguém pode se orgulhar de infalibilidade”.

Como não podia ser de outra forma, o desafio da autonomia e a dificuldade do equilíbrio territorial e o modelo de Estado que está subjacente depois de ele, ocupou uma das passagens mais significativas da intervenção do candidato. “O estímulo mais complicado que Portugal tem prontamente”, declarou.

Não se referiu, todavia, neste episódio, a escolha de abrir um modo de reforma constitucional. Rajoy a todo o momento foi relutante em fazê-lo, no mínimo até que não haja mais compreensão em conexão aos pontos a modificar e um consenso medianamente travado sobre isso os mesmos.

O candidato a presidente assegurou ser “plenamente consciente” de que o país está entrando “em uma nova fase política”, em que será imprescindível para transportar adiante qualquer lei e cada projeto “a negociação, a cessão e o discernimento”. E acrescentou: “Devemos assumir a necessidade de diálogo, não como uma passagem desconfortável, mas como uma oportunidade de avigorar reformas amplas e duradouras”. Para isso, reivindicou a deixar de lado as normas e avançar no projeto de soluções para as dificuldades do nação.