Página Há As Germanias

“Há dois momentos essenciais Da Fura pela Alemanha”, diz Alex Lorca com quem nos encontramos em Frankfurt -O de Joana d’arc. “Um é quando neste instante em plena democracia e com os socialistas no poder, a Espanha se torna moda em toda a Europa.

A gente tinha curiosidade por tudo o que vinha de Espanha, coisas frescas, após 40 anos de ditadura. E nós e Comediants com seus demônios traíamos uma questão que eles não têm: a tradição das festas conhecidos. Não estavam acostumados a que se fizessem coisas no meio do público, invadindo o espaço vital do espectador”. Os Einsturzenden Neubaten faziam música industrial, sim, mas a fricção com o espectador, a interação física era uma coisa que pela Alemanha não havia nenhuma companhia.

A Página desejava quebrar a quarta parede. Então, pela década de noventa, no momento em que Mortier lhes apresenta em Salzburgo com A dammation de Faust e pela Ruhrtriennale com A flauta mágica, seguem com sua fisicalidad e dotam de sentido das cenografias.

“O teatro de La Fura dels Baus a toda a hora se dirige aos cinco sentidos de uma forma muito direta -responde Bernd Loebe, o prefeito de Oper Frankfurt, a pergunta de por que A Página é tão atraente pela Alemanha. Não tem medo dos efeitos teatrais, e seguem em procura de uma linguagem contemporânea, que poderá ser muito explosivo, essencialmente quando se trata de focos controversos”. Mas nós voltamos poucos dias pra semana de 5 de junho.

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“A Página é desigual do que somos acostumados nesse lugar”, comentou um exultante Christoph Mudando Seutter ao finalizar a representação de Die Schöpfung (A criação). “Eu faço charada de quebrar a quarta parede da ópera -diz Padrissa no trajeto em trem, que leva de Hamburgo a Colônia. Com o episódio a 2 ventos e 150 pessoas por atividade, esta história de um Fausto que muda de sexo e rejuvenesce poderia encerrar chegando ao Barcelona, que o Cercle do Liceu tem interesse em fazer isso.

“É muito poético e incomum”, comenta um casal ao sair da sala 3 da Ort Staatenhaus. “Se fosse ópera contemporânea alemã, tudo seria mais intelectual e cada elemento estaria por alguma razão específica. Em alteração nesse lugar há uma frase mais espanhola, mais livre”.