“Para Melhorar, Você Precisa Superar Seus Próprios Limites.”

Tudo foi muito ligeiro na corrida de Paulo Ferrández. Com 20 e 6 anos, o músico madrilenho pode se gabar de tocar o “Lord Aylesford”, um Stradivarius avaliado em 10 milhões de euros que foi concedido na Nippon Foundation após atravessar por uma seleção internacional.

Em 2015 foi o primeiro português premiado no Concurso Chaikovsky de Moscou, um dos mais prestigiados. Há novas semanas, recebeu o Prêmio Princesa de Girona das Artes. Se lhe tivessem contado tudo isso, há 5 anos, o

A verdade é que não. Foram 5 anos incríveis. Obviamente que há uma quantidade de serviço grande por trás que a gente não vê de fora. O evento que, em sua posição, marcou um ponto de viragem na sua carreira? Deixe-me dizer, o do Stradivarius foi um extenso ponto pra mim. Ter um instrumento bem te auxílio muito pela hora de tocar.

Encontra algumas cores, fornece-lhe algumas ferramentas. Também o Chaikovsky foi um ponto muito essencial, em razão de me deu muita visibilidade. Assinei com a minha agência em Nova York e as coisas, desde desta forma, tem ido super bem. Antes do Chaikovsky não chegava a vinte e cinco shows por ano, esse ano eu tenho quase setenta.

Como é hoje sua relação com o violoncelo? Acho que é como um casamento: você conociéndote pouco a pouco. Vou começar o quarto ano com o violoncelo. No início, é um aparelho trabalhoso de tocar, tem muita personalidade. Em que momento tocar uma peça que antes só havia tocado com o outro violoncelo, é como se começasse do zero. Uma vez que você aprendeu o dispositivo para tocá-lo, é um instrumento incrível. Eu não posso mudar. Seu som é de imediato a minha voz.

  • 8 Ergue Cantarranas
  • dois No cinema
  • 21 LdA: Anexo
  • 1 Pilotos Falharam

É um violoncelo grande, o maior que desenvolveu Stradivarius. A distância entre as notas é maior. Tive que me encaixar muito pelo foco da afinação. Quando eu viajo pra qualquer país que não poderei conduzir o violoncelo, toco o meu respectivo chelo e, por ser mais baixo, o noto muito.

Há países que não pode transportar o violoncelo? Para poder ter o violoncelo, a fundação proprietária do instrumento me coloca certas condições. Uma delas é não levá-lo a países em combate. Israel é considerado por eles.

Me oferece muita pena, já que eu vou ceder lá 5 shows muito respeitáveis para mim. O que irá fazer por esse caso? Normalmente toco o meu violoncelo, todavia nessa ocasião alguns amigos que trabalham pela indústria de instrumentos vão me proteger pra alcançar um violoncelo de muito alto nível.