Catalunha: Quim Torra E Puigdemont Querem Trapero E Controlar As Contas

O presidente da Generalitat, Quim Torra, iniciou nessa terça-feira tua caminhada com dois gestos que antecipam as chaves de um mandato, mesmo que ele assume como temporária. O primeiro foi salientar a tua inexistência de liberdade política ao dirigir-se para Berlim, para “homenagear e expor avaliações” da Temporada, o Puigdemont, a quem considera o justificado “presidente legítimo”. O segundo gesto foi a determinação da devolução da Generalitat do controle de suas finanças pra poder governar, no tempo em que que, paralelamente, mantêm vivo o procés.

Torra se apresentou em Berlim, como chefe “interino” do futuro governo catalão à espera de que ele retorne ao cargo de “presidente legal”. Após seu cargas de profundidade, passou a dar o “diálogo” ao Governo português e tentou desativar o peso de seus escritos supremacistas.

Garantiu, ao contrário, que não governará de forma excludente: “Sou democrata, proeuropeo, liberal e prosociedades abertas”. Numa evidência da presidência bicéfala catalã, foi Puigdemont que divulgou que esta semana será divulgado um Govern “forte que possa restaurar todos os danos causados na aplicação do artigo 155”. E não apenas isto. Os dois presidentes reclamaram recuperar as rédeas das finanças, “um assunto-chave”, já que “não é possível ser independente, se não se tem o controle dos recursos”, disse Torra.

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Puigdemont, que voltou a ser interrogado na Promotoria alemã, elogiou que a primeira medida de Torra uma vez toma posse do cargo será enviar uma carta ao presidente do Governo, Mariano Rajoy. Ela lhe pedirá que “fixe dia e hora” pra uma reunião que Torra quer que se celebre “sem condições prévias”. O ex-presidente foi o que revelou que Rajoy ainda não saudou a Torra por sua investidura e quem predito que exigirá que se levante o post 155 e a intervenção das finanças.

Em teu turno, Torra pediu a Rajoy a ir “sem condições prévias, para discursar de tudo” pra uma reunião pra que Rajoy ontem se mostrou aberto. “Nunca vamos abandonar a trajetória de comprovar o president Puigdemont à frente do Govern, para que ele regresse ao Palau de la Generalitat”, assegurou Torra. E acentuou outro intuito essencial: “nem sequer Tampouco a idéia de a República da Catalunha”.

< / p>“, como denominam o Parlament paralelo que intencionam montar. Torra acredita que o projeto se coroa com uma cidadania envolvida em um “modo constituinte”. Horas antes Torra, revelou em Catalunya Ràdio seu intuito de “restituir” a todo o anterior Govern e aos altos cargos, do ex-consellers até os directores-gerais. Também passando por uma das figuras mais controversas, a do ex-maior dos Mossos Josep Lluís Trapero. Consciente de que quem fosse responsável máximo policial possa descartar -está imputado na Audiência Nacional, sob ameaça de ser preso-, Torra alegou que “depende das pessoas e suas situações pessoais”.